A venda inclui todos os projetos do Pink Floyd at&eacute; a m&uacute;sica "Hey, Hey, Rise Up!",&nbsp;&nbsp;lan&ccedil;ada em 2022.&nbsp;

<a href="https://www.revistalofficiel.com.br/cultura/as-10-melhores-frases-de-cher-que-todos-nos-precisamos-ler">Pink Floyd</a>&nbsp;pode fazer parte do grupo de artistas a negociar o pr&oacute;prio cat&aacute;logo de <a href="https://www.revistalofficiel.com.br/pop-culture/olivia-rodrigo-polemica-direitos-autorais">m&uacute;sicas</a> por um valor estratosf&eacute;rico. A banda, atualmente sob a lideran&ccedil;a de David Gilmour, dever&aacute; lucrar &pound;400 milh&otilde;es (R$2,4 bilh&otilde;es) com a venda.
<a href="https://www.revistalofficiel.com.br/cultura/vida-e-obra-de-cher-serao-retratados-em-novo-documentario">Segundo o jornal&nbsp;The Times</a>, al&eacute;m do grupo Blackstone, tamb&eacute;m disputam a compra dos direitos autorais outros gigantes da &aacute;rea, como Sony, Warner e BMG. A venda inclui can&ccedil;&otilde;es e grava&ccedil;&otilde;es de toda a discografia do&nbsp;Pink Floyd, inclusive&nbsp;seu trabalho mais recente, a faixa "Hey, Hey, Rise Up!", lan&ccedil;ada com a finalidade de arrecadar fundos para ucranianos afetados pela guerra.

Muitos motivos podem ser cogitados para que os artistas cedam os direitos por suas produ&ccedil;&otilde;es, entre eles, a an&aacute;lise do mercado, os poss&iacute;veis problemas e at&eacute; mesmo a pandemia. Como exemplo, com a tend&ecirc;ncia de queda do mercado de streaming nos Estados Unidos, torna-se dif&iacute;cil prever o futuro desses servi&ccedil;os e h&aacute; o risco de diminui&ccedil;&atilde;o do valor dos direitos autorais conforme haja o desenvolvimento tecnol&oacute;gico. Assim, a grande quantia recebida pela venda previne futuras preocupa&ccedil;&otilde;es com o mercado fonogr&aacute;fico.
Caber&aacute; aos novos donos optar pelas m&iacute;dias em que as composi&ccedil;&otilde;es aparecer&atilde;o, dado que os royalties, o licenciamento e os acordos com marcas pertencer&atilde;o a eles. Outros grandes artistas decidiram pela negocia&ccedil;&atilde;o do pr&oacute;prio cat&aacute;logo, como&nbsp;Bob Dylan,&nbsp;Bruno Mars,&nbsp;Neil Young&nbsp;e&nbsp;Shakira.

Pink Floyd negocia venda de direitos autorais por R$2,3 bilhões

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