A agência espacial americana deu o alerta após um estudo realizado em conjunto com a Universidade do Havaí. 

<p style="text-align:justify">Uma mudan&ccedil;a na <a href="https://www.revistalofficiel.com.br/hommes/nasa-e-spacex-assinam-contrato-para-construcao-de-estacao-espacial-na-orbita-lunar"><strong>&oacute;rbita lunar</strong></a> somada ao aumento do n&iacute;vel dos oceanos aumentar&aacute; substancialmente a quantidade de enchentes e inunda&ccedil;&otilde;es em nosso planeta na pr&oacute;xima d&eacute;cada, segundo a <a href="https://www.revistalofficiel.com.br/hommes/nasa-quer-ajuda-para-construir-o-proximo-veiculo-que-ira-para-lua-ate-2024"><strong>Ag&ecirc;ncia Espacial Norte-Americana</strong></a> (NASA). Tais eventos ser&atilde;o mais proeminentes na costa leste dos Estados Unidos e na costa do Golfo que ficam na regi&atilde;o norte do Oceano Atl&acirc;ntico.</p>

<p style="text-align:justify">De acordo com um estudo realizado em conjunto com a Universidade do Hava&iacute;, as tais enchentes ocasionadas pelas mar&eacute;s altas poder&atilde;o durar ao longo de meses no ano de 2030. O impacto dos efeitos ser&aacute; acumulado a longo prazo, pois ser&aacute; dif&iacute;cil para as pessoas morarem e trabalharem nas regi&otilde;es atingidas,&nbsp;imaginando que as inunda&ccedil;&otilde;es possam ocorrer at&eacute; 15 vezes no m&ecirc;s.</p>


<p style="text-align:justify">Al&eacute;m do aumento no volume dos oceanos causado pelo aquecimento global ao provocar o derretimento das geleiras, uma altera&ccedil;&atilde;o na &oacute;rbita da Lua ter&aacute; uma grande implica&ccedil;&atilde;o na quantidade de inunda&ccedil;&otilde;es previstas. Isso porque h&aacute; um ciclo de oscila&ccedil;&atilde;o na &oacute;rbita lunar que demora cerca de 18,6 anos: a primeira metade deste ciclo &eacute; caracterizada por mar&eacute;s altas mais baixas e mar&eacute;s baixas mais altas do que o normal, enquanto que na segunda metade ocorre o inverso, fazendo com que as mar&eacute;s altas se tornem mais altas ainda do que o habitual. Tudo isso ocorre por conta da atra&ccedil;&atilde;o gravitacional que o nosso sat&eacute;lite natural, a Lua, exerce em nossos mares.</p>


<p style="text-align:justify">No momento, nos encontramos justamente na parte do ciclo em que as mar&eacute;s est&atilde;o maiores, por&eacute;m n&atilde;o s&atilde;o observadas altera&ccedil;&otilde;es com rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s enchentes. Por&eacute;m, quando isso voltar a acontecer em 2030, as mar&eacute;s altas ser&atilde;o ainda maiores, afetando sobretudo as cidades litor&acirc;neas, segundo a NASA. A costa leste dos EUA poder&aacute; sofrer com enchentes constantes, a cada dois dias, por exemplo, a depender da posi&ccedil;&atilde;o do Sol, da Lua e da Terra.</p>


Planeta Terra sofrerá grandes desastres, alerta NASA

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