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      <p><em>Ap&oacute;s uma breve desacelera&ccedil;&atilde;o no fren&eacute;tico ritmo da moda durante a Covid, jovens estilistas est&atilde;o de volta em pleno vigor!</em></p>
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<p style="text-align: justify;"><span>Em </span><a href="https://www.revistalofficiel.com.br/cultura/cartier-reabre-a-primeira-loja-em-paris"><span>Paris</span></a><span>, os criadores mais influentes da cidade compartilham sua vis&atilde;o moldada por suas pr&oacute;prias experi&ecirc;ncias, a <a href="https://www.revistalofficiel.com.br/cultura/chanel-e-olivier-dahan-remontam-a-historia-feminista-francesa">atitude francesa</a>, e o estado atual do mundo. Conhe&ccedil;a dez <a href="https://www.revistalofficiel.com.br/moda/16-estilistas-negros-que-mudaram-a-moda-nos-ultimos-tempos">estilistas</a> que t&ecirc;m </span><span>impacto </span><span>na moda hoje, na capital francesa e mais al&eacute;m:</span></p>

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      <p><span>Alexandre Mattiussi, AMI</span></p>
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      <p style="text-align: justify;"><span><strong>Como o seu trabalho traduz o nosso tempo?</strong><br /></span><span>Cada época tem um estilo diferente; assim, as silhuetas AMI &ndash; pragmáticas, mas feitas com materiais de alta qualidade &ndash; se encaixam perfeitamente na nossa. Eu também crio minhas coleções de acordo com as expectativas da época; as pessoas querem usar roupas que gostem e nas quais se sintam bem.</span></p>
      <p style="text-align: justify;"><span><br /></span><span><strong>De que maneira Paris é novamente o centro da moda?</strong><br /></span><span>Paris mon amour, Paris pour toujours! </span><span>Não estou certo de que Paris tenha perdido alguma vez seu brilho na cena da moda internacional. Entretanto, nos últimos dois anos, pós-Covid, tenho a impressão de que há uma nova energia, um novo dinamis</span><span style="font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant-caps: inherit; letter-spacing: 0px;">mo e o desejo de celebrar a moda francesa juntos. Mais do que em qualquer outro lugar, Paris dá as boas-vindas, como sempre deu, à criatividade, que é tão única na cidade.</span></p>
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    <div class="column">
      <p style="text-align: justify;"><span><br /></span><span><strong>Como você definiria a atitude francesa?</strong><br /></span><span>Acho que existe uma sofisticação inata na abordagem que os franceses têm em relação à moda, e somos reconhecidos por isso no exterior. Na França, nós temos esse gosto pelo &ldquo;pouco esforço&rdquo;, o que está ligado ao nosso modo de vida: tomar um café com croissant, encontros para o almoço, descansar no terraço com amigos depois do trabalho. Viver uma vida imbuída de prazer influencia a atitude francesa e dá essa descontração, mas pelo lado sexy.</span></p>
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      <p style="text-align: justify;"><span><strong>Como você definiria seu trabalho?</strong><br /></span><span>Se eu tivesse que definir meu trabalho, eu usaria a expressão &ldquo;vestuário do futuro&rdquo;. Alguns falam sobre o &ldquo;pronto para vestir&rdquo;; nós falamos sobre o &ldquo;vestuário do futuro&rdquo;.</span></p>
      <p style="text-align: justify;"><span><br /></span><span><strong>Qual é o seu mantra?</strong><br /></span><span>Ser radical e corajosa. Eu sempre tento ir além dos limites que o sistema impõe sobre nós. Foi o mesmo com a reciclagem. Todos me disseram que não daria certo, mas eu disse &ldquo;OK, mas vamos tentar&rdquo;. A coisa é que se ninguém tenta quebrar as regras, tudo fica sempre igual... Nessa indústria, tendemos a esquecer isso.</span></p>
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      <p style="text-align: justify;"><strong><br /></strong><span><strong>Como é o seu processo criativo?</strong><br /></span><span>Está intrinsecamente ligado às matérias-primas. Eu gosto de transformá-las em algo novo, mas respeitando o artesanato e o trabalho que foi feito anteriormente &mdash; mudando a maneira como olhamos para os produtos descartados e restaurando o valor deles.</span></p>
      <p style="text-align: justify;"><strong><br /></strong><span><strong>O que é criar para você?</strong><br /></span><span>Eu não acredito na criatividade pela criatividade. Eu quero dar significado ao que faço, explorar os limites da moda, combiná-la com outras artes e colocar a imaginação a serviço da transformação.</span></p>
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      <p><span>Guillaume Henry, PATOU</span></p>
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    <div class="column">
      <p style="text-align: justify;"><span><strong>Como o seu trabalho traduz o nosso tempo?</strong><br /></span><span>Sou mais um estilista do &ldquo;pronto para vestir&rdquo; do que um estilista do </span><span>pr&ecirc;t-&agrave;-porter</span><span>, como costum&aacute;vamos dizer. A no&ccedil;&atilde;o de g&ecirc;nero mudou e isso se reflete na Patou. Nossa abordagem respons&aacute;vel orienta nosso trabalho &mdash; estamos dispostos a fazer menos e melhor, utilizando materiais ecologicamente respons&aacute;veis, org&acirc;nicos e reciclados. S&oacute; mostramos o que vendemos e s&oacute; vendemos o que mostramos.</span></p>
      <p style="text-align: justify;"><span><br /></span><span><strong>De que maneira Paris &eacute; novamente o centro da moda?</strong><br /></span><span>Depois da Covid houve o desejo de nos divertirmos e estarmos juntos, de uma maneira que n&atilde;o acontecia h&aacute; muito tempo. Ser um estilista hoje em um sistema de moda que nunca foi t&atilde;o competitivo &eacute; ser chamado a fazer a diferen&ccedil;a. Fazer meu primeiro desfile&nbsp;</span><span style="font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant-caps: inherit; letter-spacing: 0px;">com a Patou em julho passado demonstrou que eu n&atilde;o queria voltar para a programa&ccedil;&atilde;o usual da moda. Quer&iacute;amos fazer um desfile </span><span style="font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant-caps: inherit; letter-spacing: 0px;">&agrave; la </span><span style="font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant-caps: inherit; letter-spacing: 0px;">Patou. Foram, portanto, essencialmente nossos amigos que desfilaram. Chamamos a Maison Ernest para colocar nossos modelos e organizamos nosso desfile em casa, no nosso </span><span style="font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant-caps: inherit; letter-spacing: 0px;">showroom</span><span style="font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant-caps: inherit; letter-spacing: 0px;">. A moda est&aacute; mais do que nunca na converg&ecirc;ncia da m&uacute;sica, da arte, do cinema, da Netflix, da pol&iacute;tica... Ent&atilde;o, por que Paris? Porque Paris oferece criatividade de verdade e discurso em sua semana da moda.</span></p>
    </div>
    <div class="column">
      <p style="text-align: justify;"><span><br /></span><span><strong>Como voc&ecirc; definiria a atitude francesa?</strong><br /></span><span>Eu prefiro falar sobre o toque franc&ecirc;s, o que para mim evoca a no&ccedil;&atilde;o do saber fazer. N&atilde;o significa que saibamos melhor que os outros, mas gosto da ideia do artesanato e das oficinas. H&aacute; uma aten&ccedil;&atilde;o para o detalhe e a forma.</span></p>
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      <p><span>Ludovic de Saint Sernin</span></p>
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    <div class="column">
      <p style="text-align: justify;"><span><strong>Como o seu trabalho reflete nossos tempos?</strong><br /></span><span>Hoje em dia, a moda é muito mais do que simplesmente criar roupas. Acredito que o que torna meu trabalho único é que eu olho para minhas coleções como um diário &mdash; cada uma é um testemunho de minhas experiências, meus sonhos, nostalgia e o futuro. Minha primeira coleção contou sobre a minha chegada e o quanto eu aprendi para descobrir minha identidade. Outra foi sobre o término com meu ex e a última é um comentário sobre o papel do estilista no mundo da moda de hoje e como sua imagem se torna tão importante quanto as imagens que ele cria para sua marca. Eu crio moda que fala com sensibilidade e sensualidade para aqueles que se identificam com nossos valores e me cerquei de uma comunidade de pessoas orgulhosas e talentosas&nbsp;</span><span style="font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant-caps: inherit; letter-spacing: 0px;">que amam brincar com a moda e vesti-la com naturalidade.</span></p>
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    <div class="column">
      <p style="text-align: justify;"><span><br /></span><span><strong>De que maneira Paris é novamente o centro da moda?</strong><br /></span><span>Creio que Paris foi, é e sempre será a capital da moda. Nenhuma outra cidade do mundo reúne tantos talentos e ateliês quanto Paris. O que me toca particularmente hoje é o sentimento de solidariedade que a nova geração de estilistas criou. Somos todos amigos, apoiamos uns aos outros, vamos aos desfiles uns dos outros e, acima de tudo, há espaço para todos. Isso é bastante único, porque, quando eu estudava moda, ou mesmo quando eu trabalhava em outros estúdios, havia uma competição feroz. Hoje me parece que essa competição não existe mais e que todos estamos cientes de que o mais importante é podermos evoluir em um ambiente criativo, honesto, saudável e benevolente.</span></p>
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    <div class="column">
      <p><span>Nicolas de Felice, COURR&Egrave;GES</span></p>
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    <div class="column">
      <p style="text-align: justify;"><span><strong>Como você descobriu a moda?</strong><br /></span><span>Eu venho de uma pequena cidade perto de Charleroi, Bélgica. Quando eu era jovem, eu não sabia que existia uma indústria da moda; eu estava mais interessado nos looks dos músicos. Um novo horizonte pareceu se abrir para mim no Pays Noir, como essa parte da Bélgica é chamada, por causa da fina camada de poeira escura que o vento sopra dos montes de entulho.</span></p>
    </div>
    <div class="column">
      <p style="text-align: justify;"><span><br /><strong>O que inspira você?</strong><br /></span><span>É o talento e o romantismo de André Courrèges, que deu um salto para o desconhecido com sua marca. Sempre se falou que Courrèges é otimista e entusiasmado, então toda a abordagem deve ser dinâmica. Eu nunca copio arquivos; tento fazer algo que invoque os mesmos sentimentos, mas usando as técnicas e os materiais de hoje.</span></p>
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    <div class="column">
      <p><span>Charles de Vilmorin</span></p>
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    <div class="column">
      <p style="text-align: justify;"><span><strong>Como o seu trabalho é emblemático do nosso tempo?</strong> <br /></span><span>Acho que vivemos em um tempo em que precisamos de liberdade, não nos trancarmos em caixas. Minhas roupas não são elaboradas para um tipo específico de pessoa; quero que todos possam estar aptos a vestir minhas criações de acordo com sua personalidade e desejo. Os valores que defendo por meio do meu trabalho são a riqueza da diversidade e da liberdade.</span></p>
    </div>
    <div class="column">
      <p style="text-align: justify;"><span><br /></span><span><strong>De que maneira Paris é novamente o centro da moda?</strong><br /></span><span>Há toda uma geração de estilistas que estão influenciando as grandes maisons. Paris sempre foi a capital da moda, mas está recuperando seu estilo e sua audácia. Está se arriscando.</span></p>
      <p style="text-align: justify;"><strong><br /></strong><span><strong>Como você definiria a atitude francesa?<br /></strong></span><span></span><span>É uma forma de elegância, descuidada e excêntrica.</span></p>
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    <div class="column">
      <p><span>Antonin Tron, ATLEIN</span></p>
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    <div class="column">
      <p style="text-align: justify;"><span><strong>Como o seu trabalho traduz o nosso tempo?</strong><br /></span><span>É uma estética feminina forte e sensual, combinada com um profundo compromisso de encontrar soluções para combater os danos ambientais causados pela superprodução de roupas. Utilizamos principalmente materiais reciclados e desenvolvemos têxteis inovadores. O nome Atlein se refere ao Oceano Atlântico &mdash; seu poder e movimento &mdash;e isso está refletido em nossas roupas.</span></p>
    </div>
    <div class="column">
      <p style="text-align: justify;"><span><br /></span><span><strong>De que maneira Paris é novamente o centro da moda?</strong><br /></span><span>Paris está vivenciando um intenso momento criativo, com uma rica vida </span><span>underground</span><span>, assim como muitas novas marcas com pontos de vista poderosos.</span></p>
      <p style="text-align: justify;"><span><br /></span><span><strong>Qual é o toque francês?</strong><br /></span><span>Influências multiculturais e precisão nas assinaturas dos estilistas.</span></p>
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      <p><span>Nix Lecourt Mansion</span></p>
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    <div class="column">
      <p style="text-align: justify;"><span><strong>Como o seu trabalho reflete os nossos tempos?</strong><br /></span><span>Acho que sou inspirada pelas pessoas de hoje e pelos artistas ao meu redor. É isso o que faz a especificidade e a modernidade do meu trabalho &ndash; minhas maiores inspirações existiram recentemente e tornaram o presente inspirador.</span></p>
      <p style="text-align: justify;"><strong><br /></strong><span><strong>De que maneira Paris é novamente o centro da moda?</strong><br /></span><span>Acho que recentemente Paris viu uma onda de novidades que&nbsp;</span><span style="font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant-caps: inherit; letter-spacing: 0px;">refrescou todos os aspectos da moda. Independentemente de serem estilistas, editores, agentes ou revistas, uma energia totalmente nova está se fazendo sentir. É bom ver o ecossistema se movimentando e eu espero que as boas lições pós-pandemia permaneçam!</span></p>
    </div>
    <div class="column">
      <p style="text-align: justify;"><strong><br /></strong><span><strong>Como você definiria a atitude francesa?</strong><br /></span><span>Só posso dar uma interpretação bem pessoal &mdash; como uma mulher francesa, acho que é ousadia e incorreção política.</span></p>
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    <div class="column">
      <p><span>Simon Porte Jacquemus</span></p>
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    <div class="column">
      <p style="text-align: justify;"><span><strong>Como foi o início da sua marca?</strong><br /></span><span>Quando lancei minha marca, preferi pensar em uma ideia geral, uma história com um título, como Jean-Luc Godard com seu filme </span><span>O desprezo</span><span>. É muito francês contar uma história e ficar perto de personagens muito reais. Tenho uma obsessão por mulheres desde a minha juventude, mas o início da minha marca está ligada a uma mulher em particular: minha mãe, que manteve seu nome de solteira, Jacquemus, e é quem está no coração da minha marca.</span></p>
    </div>
    <div class="column">
      <p style="text-align: justify;"><span><br /><strong>Como é o seu processo criativo?</strong><br /></span><span>Quando eu era mais jovem, sonhava em ser um grande estilista. Hoje eu simplesmente quero fazer as coisas de uma maneira simples e bonita; estar atento ao que acontece ao meu redor enquanto permaneço fiel e próximo aos meus clientes. Este é meu maior objetivo e também minha maior satisfação. Desenho minhas coleções de A a z, de um simples cinto a um complexo vestido ou casaco. Estou por trás de tudo, sincera e honestamente. É o que me faz feliz na vida.</span></p>
    </div>
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    <div class="column">
      <p><span>Christelle Kocher, KOCH&Eacute;</span></p>
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    <div class="column">
      <p style="text-align: justify;"><span><strong>Como o seu trabalho reflete nossos tempos?</strong><br /></span><span>Eu não tenho uma visão cínica da moda; acredito na beleza do que fazemos. Adoro aquela cena de </span><span>Os desajustados </span><span>em que Marylin Monroe pula para dentro e para fora de casa enquanto ri e dança. Sinto-me dessa maneira &ndash; um pé para dentro, um pé para fora, com uma imensa alegria por fazer meu trabalho.</span></p>
      <p style="text-align: justify;"><span><br /><strong>De que maneira Paris é novamente o centro da moda?</strong><br /></span><span>Acho que ninguém concorda sobre o que é a moda em Paris e&nbsp;</span><span style="font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant-caps: inherit; letter-spacing: 0px;">é por isso que ela é legal, diversa e criativa. A moda não precisa ser uma coisa só, e não há melhor exemplo do que Paris para expressar isso. Olhe para os estilistas, para o número de desfiles, para a alta-costura, as marcas luxuosas &ndash; as vibrações são muito diferentes. E ainda a cena da arte e da música, os clubes, a cena da gastronomia... tudo isso faz de Paris única e faz de Paris a cidade da moda por definição. Ela incorpora um misto de história e modernidade. Paris é a cidade das histórias, da busca pela beleza guiada por vozes, e essas vozes estão gritando bem alto atualmente.</span></p>
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Moda: 10 estilistas franceses para manter no radar

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