A atriz, que deu um olhar inteligente e franco à sua personagem em Daphne Bridgerton, se tornou uma das mais comentadas da atualidade. O que vem por aí para a jovem e elegante Phoebe? O mundo, claro!

Fotos Tom Schirmacher&nbsp;

Styling Laura Ferrara

Mesmo na era em que os streamings se tornaram os grandes aliados do nosso escapismo, &eacute; dif&iacute;cil imaginar uma s&eacute;rie t&atilde;o comentada na mem&oacute;ria recente quanto <a href="https://www.revistalofficiel.com.br/cultura/conheca-a-serie-bridgerton-a-gossip-girl-da-era-pre-vitoriana">Bridgerton</a>! Chegando na Netflix em pleno Natal, a <a href="https://www.revistalofficiel.com.br/joias/quanto-custariam-as-joias-de-bridgerton-na-vida-real">produ&ccedil;&atilde;o de Shonda Rhimes</a> se baseia nos best-sellers de Julia Quinn e, temos que admitir: o drama rom&acirc;ntico do per&iacute;odo da Reg&ecirc;ncia provou ser t&atilde;o bonito quanto comest&iacute;vel.
&nbsp;Com uma segunda temporada j&aacute; confirmada, foi durante os nossos primeiros contatos com a trama que descobrimos que sua hist&oacute;ria gira em torno de dois jovens amantes muito atraentes, Daphne Bridgerton, interpretada por Phoebe Dynevor, e o Duque de Hastings, interpretado por Reg&eacute;-Jean Page.&nbsp;
&nbsp;Os dois atores se conectaram desde o in&iacute;cio, se conhecendo entre os ensaios e as provas, cada vez mais conscientes de que em breve tamb&eacute;m podem se tornar nomes conhecidos. Conseguir um programa da Netflix produzido por Shonda era um grande neg&oacute;cio, e eles estavam entrando de cabe&ccedil;a nele juntos.&nbsp;
&nbsp;&ldquo;T&iacute;nhamos uma forma&ccedil;&atilde;o semelhante, uma hist&oacute;ria de trabalho semelhante. Na verdade, est&aacute;vamos no mesmo n&iacute;vel&rdquo;, disse Dynevor &agrave; L&rsquo;Officiel em uma chamada de Zoom. Sab&iacute;amos que isso faria a mesma coisa por n&oacute;s dois. Havia uma press&atilde;o por tr&aacute;s disso e est&aacute;vamos ambos nervosos&rdquo;.
&nbsp;Enquanto Page j&aacute; havia trabalhado com Rhimes antes, aparecendo no thriller jur&iacute;dico For the People, a jovem atriz era mais conhecida do p&uacute;blico pela sitcom americana Younger e por s&eacute;ries de televis&atilde;o brit&acirc;nicas como Snatch, The Village e Waterloo Road.

Bridgerton

Criada em Manchester, filha da atriz Sally de Coronation Street e do roteirista Tim de Emmerdale Farm, Dynevor era diferente da maioria de seus colegas atores adolescentes. Ainda que ela tenha come&ccedil;ado a fazer testes para pap&eacute;is aos 11, ela n&atilde;o frequentou uma escola profissional para crian&ccedil;as, nem atuou durante a maior parte do ensino m&eacute;dio.
Apesar de conseguir um papel na 5&ordf; temporada em Waterloo Road aos 14 anos, Dynevor diz que n&atilde;o solidificou seu amor pelo trabalho at&eacute; tr&ecirc;s anos depois, quando seu professor de ingl&ecirc;s da sexta s&eacute;rie a escalou como Antigone em uma pe&ccedil;a.
&nbsp;&ldquo;Eu n&atilde;o gostava de teatro musical, e eu tamb&eacute;m era como &lsquo;dan&ccedil;arina de fundo No. 7&rsquo; em Bugsy Malone na escola&rdquo;, lembra ela. Mas estar no palco em um papel de lideran&ccedil;a que exigia pesquisa e realmente &ldquo;incorporar&rdquo; um personagem, de acordo com Dynevor foi emocionante.

Phoebe Dynevor

Interpretar Daphne, a t&atilde;o inteligente e bela &ldquo;diamante da primeira &aacute;gua&rdquo; da temporada da sociedade londrina de 1813, exigiu trabalhar em estreita colabora&ccedil;&atilde;o com uma profissionais de dan&ccedil;a, piano, equita&ccedil;&atilde;o e etiqueta. O mesmo aconteceu quanto a passar horas incont&aacute;veis ​​em um desfile de vestidos de cintura imp&eacute;rio p&aacute;lidos e intrincadamente enfeitados, que Dynevor achou crucial para entrar na zona e personificar o personagem.&nbsp;
&nbsp;Mas, talvez seu teste mais formid&aacute;vel envolvesse explorar a psique de Daphne. Educada, mas perspicaz, impecavelmente educada, mas perfeitamente ciente do menor erro social, a personagem &eacute; objeto de inveja, adula&ccedil;&atilde;o e especula&ccedil;&atilde;o quase constantes.&nbsp;
&ldquo;O desafio para mim era entrar e descobrir o funcionamento interno de quem ela era e como se sentia&rdquo;, explica Dynevor. &ldquo;&Eacute; muita press&atilde;o para uma jovem ter que ser boa em todas essas coisas, impressionar a rainha e encontrar um marido. E, se n&atilde;o o fizessem, seriam afastados da sociedade. &Eacute; intenso. &rdquo;

Não tenho medo de ter uma voz ou de ter pessoas resistentes que não concordarem comigo. Isso realmente não me incomoda tanto.


Em sua ess&ecirc;ncia, no entanto, Bridgerton &eacute; deliciosamente escapista, com o escritor e criador da s&eacute;rie Chris Van Dusen e a autora Quinn criando um &ldquo;universo alternativo&rdquo; fict&iacute;cio para seus personagens.
&nbsp;Nele, a ra&ccedil;a n&atilde;o &eacute; cega, mas tamb&eacute;m n&atilde;o &eacute; um impedimento para escalar os mais altos escal&otilde;es de poder, incluindo o trono. (A Rainha Charlotte, interpretada por Golda Rosheuvel, foi identificada como descendente de um ramo negro da Casa Real Portuguesa). Mulheres bem nascidas ainda est&atilde;o sob controle total dos homens bem nascidos em suas vidas, mas pelo menos em Bridgerton , podemos vislumbrar suas vidas sexuais atrav&eacute;s de um olhar decididamente feminino.
&nbsp;H&aacute; fundamentos distintamente modernos para a s&eacute;rie narrativa, incluindo um senso mais robusto de ag&ecirc;ncia feminina. No entanto, o personagem de Dynevor permanece um produto de seu tempo e circunst&acirc;ncias. Por baixo da pompa e do espartilho, Daphne ainda tinha que parecer envolvente e emp&aacute;tica para o p&uacute;blico global de hoje.&nbsp;
&nbsp;Transmitir um senso de relacionabilidade foi fundamental. &ldquo;Eu a amava e imediatamente soube quem ela era&rdquo;, lembra Dynevor. &ldquo;Mas eu pensei, se h&aacute; cento e tantos pa&iacute;ses assistindo isso, eu quero que todas as mulheres tenham uma no&ccedil;&atilde;o do que ela est&aacute; passando.&rdquo; A solu&ccedil;&atilde;o? Canalizando a ang&uacute;stia e a apreens&atilde;o que atormentaram as mulheres por s&eacute;culos e aparentemente s&oacute; se aceleraram na &uacute;ltima d&eacute;cada.&nbsp;
&nbsp;&ldquo;Eu apenas pensei nas mulheres na m&iacute;dia e na influ&ecirc;ncia das redes sociais - a maneira como as gera&ccedil;&otilde;es mais jovens est&atilde;o crescendo com muitos problemas de ansiedade e sa&uacute;de mental. Mesmo antes da pandemia&rdquo; revela.

Acontece que trazer a conex&atilde;o para a tela pode ter exigido alguma fisicalidade por parte da Dynevor. Recordando sua personagem, Dynevor faz uma pausa e inesperadamente come&ccedil;a a rir. Ela est&aacute; se lembrando de sua irm&atilde; mais nova, que a alertou para o fato de que as pessoas online estavam falando sobre sua &ldquo;atua&ccedil;&atilde;o no pesco&ccedil;o&rdquo;. Em parte, as observa&ccedil;&otilde;es pareciam estar enraizadas em compara&ccedil;&otilde;es com atores como Keira Knightley - com caracter&iacute;sticas semelhantes e que gostam de pe&ccedil;as de &eacute;poca.
&nbsp;&ldquo;Eu nem sabia que estava fazendo isso, mas acho que com o espartilho - e minha necessidade de expressar a ansiedade de Daphne - havia muita tens&atilde;o no pesco&ccedil;o&rdquo;, explica Dynevor. Em &uacute;ltima inst&acirc;ncia, ela queria mostrar a complexidade inerente a um personagem enaltecido como a encarna&ccedil;&atilde;o da perfei&ccedil;&atilde;o, preso entre ter que saber tudo e ainda ignorar tanto.&nbsp;
&nbsp;Carecendo at&eacute; mesmo de uma compreens&atilde;o b&aacute;sica de sexo e homens, Daphne deve apresentar uma fachada comedida e socialmente aceit&aacute;vel, apesar de qualquer turbul&ecirc;ncia interna. &ldquo;Tratava-se de exibir duas emo&ccedil;&otilde;es diferentes e n&atilde;o faz&ecirc;-la se sentir como esse tipo de princesa da Disney - que est&aacute; tudo &oacute;timo, porque ela est&aacute; assustada e vulner&aacute;vel por tr&aacute;s de toda aquela ingenuidade de olhos arregalados.&rdquo;
&nbsp;Claro, com esse tipo particular de ingenuidade vem a par&oacute;dia. V&iacute;deos virais de comediantes como Chloe Fineman e Kieran Hodgson zombam da inexperi&ecirc;ncia de Daphne, que se torna um ponto focal da s&eacute;rie em epis&oacute;dios posteriores. O sexo aparece com destaque, embora com mais tempo gasto demorando-se nos peitorais e n&aacute;degas masculinos do que nos seios arfantes.
&nbsp;Ter uma coordenadora de intimidade feminina e filmar essas cenas de maneira t&eacute;cnica semelhante &agrave;s acrobacias permitiu que Dynevor se sentisse &agrave; vontade e, acima de tudo, protegida, de acordo com ela. Mas nem sempre foi assim.

Relembrando a n&atilde;o t&atilde;o distante era antes do movimento &ldquo;Me Too&rdquo;, Dynevor se lembra de filmar um piloto aos 19 anos e se sentir incrivelmente exposta e relativamente impotente.&ldquo;Se voc&ecirc; fosse uma atriz ou ator promissor e quisesse trabalhar, teria que fazer o que lhe mandavam - ou n&atilde;o trabalharia, sabe?&rdquo;
&nbsp;Dynevor diz que notou mudan&ccedil;as positivas na ind&uacute;stria nos &uacute;ltimos cinco anos, particularmente em torno da filmagem de cenas de sexo em sets antes dominados por homens. Ainda assim, n&atilde;o custa nada ter algu&eacute;m que entende totalmente o que &eacute; ser super conhecido como parte de uma dupla de TV sexy e fict&iacute;cia ao seu lado. Como Daisy Edgar-Jones da s&eacute;rie Normal People, que a ligou por FaceTime pouco depois da estreia de Bridgerton.
&nbsp;&ldquo;Ela sabia exatamente o que eu estava passando, por fazer parte de um casal e [ter] aquele tipo de sucesso - conhecido mundialmente, durante a pandemia&rdquo;, lembra Dynevor. A atriz ainda n&atilde;o est&aacute; acostumada a ser especialmente famoso ou a ter nomes famosos se aproximando. Mas &agrave; medida que a base de f&atilde;s de Bridgerton, apenas cresce, seu elenco inevitavelmente ficar&aacute; sob os holofotes. E enquanto Dynevor ainda sente o peso da expectativa para manter uma apar&ecirc;ncia pronta para a c&acirc;mera, alguns de seus colegas n&atilde;o seguem os mesmos padr&otilde;es.

Espero poder sempre lutar pelas coisas, porque acho que isso faz parte da diversão. Mas também existe a ideia de um dia não ter que lutar tanto.


&ldquo;Mesmo no Zooms, esperava-se que eu me vestisse bem e estivesse da melhor maneira&rdquo;, lembra Dynevor sobre a recente entrevista. &ldquo;Alguns dos meus colegas de elenco masculinos estavam usando o que queriam. Se voc&ecirc; est&aacute; no centro das aten&ccedil;&otilde;es como mulher, definitivamente ainda h&aacute; uma press&atilde;o ... &Eacute; como a primeira coisa que eles olham&rdquo;. &Eacute; tentador tra&ccedil;ar um paralelo entre Dynevor e Daphne, embora a atriz seja r&aacute;pida em admitir que as coisas melhoraram muito, especialmente no aspecto da indument&aacute;ria.&nbsp;
&nbsp;A conversa se volta para a moda contempor&acirc;nea, mas n&atilde;o sem antes mencionar a incr&iacute;vel cintura fina de Polly Walker no programa. (Walker, que tamb&eacute;m interpretou a m&atilde;e de Dynevor em Prisoners 'Wives, foi um dos poucos personagens capazes de destacar sua silhueta de ampulheta.)&nbsp;
&nbsp;Daphne tinha os vestidos mais indulgentes, mas ela certamente nunca teve o luxo de relaxar em roupas de dormir, que foi como Dynevor se sintonizou com a recente alta costura primavera/ver&atilde;o 2021 da Dior cole&ccedil;&atilde;o, virtualmente. "Foi divertido. Quer dizer, n&atilde;o era a mesma coisa&rdquo;, ela admite. &ldquo;Eu estava literalmente assistindo de pijama da minha cama, mas foi &oacute;timo.&rdquo;&nbsp;
&nbsp;Embora seja um admirador de casas francesas como Dior e Chanel, Dynevor n&atilde;o &eacute; t&atilde;o obcecado por r&oacute;tulos e est&aacute; ciente da necessidade de fazer compras de forma mais sustent&aacute;vel. &ldquo;Se vou comprar alguma coisa, gosto que seja de boa qualidade e que possa usar nos pr&oacute;ximos anos&rdquo;, argumenta. &ldquo;N&atilde;o estou interessado nas &uacute;ltimas tend&ecirc;ncias e n&atilde;o quero jogar fora meu guarda-roupa todo ano&rdquo;.
&nbsp;Dito isso, a atriz passou recentemente a experimentar as armadilhas percebidas de reciclar pe&ccedil;as, especialmente com c&acirc;meras &agrave; espreita. &ldquo;N&atilde;o tenho absolutamente nenhuma consci&ecirc;ncia de que as pessoas gostariam de tirar uma foto minha&rdquo;, diz ela. "E eu fui pega recentemente no aeroporto, com exatamente o mesmo agasalho e exatamente o mesmo len&ccedil;o."&nbsp;
&nbsp;

Dynevor &eacute; mais capaz de curar sua vida e imagem no Instagram, onde ela tem 2,2 milh&otilde;es de seguidores e menos de 200 postagens. L&aacute;, voc&ecirc; est&aacute; mais apta a v&ecirc;-la ao lado de seus colegas de elenco no set e em fotos para a imprensa. Voc&ecirc; tamb&eacute;m ver&aacute; imagens selecionadas de mulheres poderosas, como Michelle Obama e Kamala Harris.
&nbsp;As escolhas podem ter menos a ver com pol&iacute;tica do que simplesmente celebrar a for&ccedil;a feminina. &ldquo;N&atilde;o tenho medo de ter uma voz ou de ter pessoas resistentes que n&atilde;o concordem comigo. Isso realmente n&atilde;o me incomoda tanto &rdquo;, explica Dynevor. &ldquo;Tamb&eacute;m estou ciente de que n&atilde;o estou informado de tudo. Mas estou ciente do que significa ser mulher. Ent&atilde;o, se eu quiser compartilhar uma postagem sobre Kamala Harris, que eu acho incr&iacute;vel, eu o farei&rdquo;.
&nbsp;Por enquanto, seu feed continua sendo uma mistura do profissional verdadeiramente pessoal e brilhante. Mas se Dynevor pode amplificar uma mensagem vital, ela est&aacute; apta a faz&ecirc;-lo. Foi o que aconteceu quando a Prevent Breast Cancer, uma organiza&ccedil;&atilde;o sem fins lucrativos do Reino Unido com cerca de 4 mil seguidores, pediu &agrave; Dynevor para compartilhar uma postagem sobre a import&acirc;ncia de fazer um autoexame.&nbsp;
&nbsp;Quando o fez, conseguiu mais tra&ccedil;&atilde;o do que qualquer coisa que eles j&aacute; postaram. &ldquo;Eu sei que pelo menos 1 milh&atilde;o de mulheres est&atilde;o vendo um post sobre como verificar seus seios&rdquo;, lembra Dynevor. &ldquo;&Eacute; uma alegria, nesse sentido, ter uma plataforma e espalhar a consci&ecirc;ncia.&rdquo; E embora ela reconhe&ccedil;a o potencial para transmitir uma infinidade de mensagens, Dynevor certamente n&atilde;o se sente compelida a se tornar o porta-voz de ningu&eacute;m.

Em primeiro lugar, ela nos lembra, ela &eacute; uma atriz. Embora Dynevor v&aacute; admitir que mais projetos surgiram em seu caminho recentemente, isso n&atilde;o significa que as comportas foram abertas. Parte da gratifica&ccedil;&atilde;o, ela explica, simplesmente vem de clamar por pap&eacute;is incr&iacute;veis. &ldquo;Espero sempre lutar pelas coisas, porque acho que isso faz parte da divers&atilde;o. Mas tamb&eacute;m existe a ideia de um dia n&atilde;o ter que lutar tanto&nbsp; Como atriz, voc&ecirc; basicamente luta e luta e luta e n&atilde;o para de lutar. Ent&atilde;o, seria bom n&atilde;o ter que fazer isso&rdquo;.
&nbsp;Por enquanto, Dynevor est&aacute; ansiosa para possivelmente escrever e dirigir um dia, juntamente com pap&eacute;is de personagens ressonantes. &ldquo;Meu pr&oacute;ximo projeto, potencialmente, &eacute; o oposto de Daphne em todos os aspectos&rdquo;, ela revela. Embora n&atilde;o possa discutir os detalhes - e jure que ainda n&atilde;o sabe como a pr&oacute;xima temporada de Bridgerton vai se desenrolar - a atriz est&aacute; se sentindo confiante sobre as possibilidades. &ldquo;Adoro um bom desafio. Eu amo interpretar Daphne, mas eu realmente gostaria de continuar fazendo coisas diferentes. Estou animado com as perspectivas &rdquo;.&nbsp;
Provavelmente, estaremos prestando aten&ccedil;&atilde;o.

CABELO&nbsp;Kevin Ryan&nbsp;Arte + Com&eacute;rcio 
MAQUIAGEM&nbsp;Romy Soleimani&nbsp;The Wall Group 
T&Eacute;CNICA&nbsp;DIGITAL&nbsp;Christian Delfino 
PRODU&Ccedil;&Atilde;O&nbsp;Jenny Friedberg e Zoe Adlersberg 
CASTING&nbsp;&nbsp;Lauren Tabach-Bank 
ASSISTENTES DE FOTOGRAFIA&nbsp;Jon Brown e Alex Kalb 
ASSISTENTE DE STYLING&nbsp;Jon Amer Macarambon

Bridgerton: a estrela Phoebe Dynevor está quebrando barreiras

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