Cleo chega aos cinemas como protagonista e tamb&eacute;m se prepara para lan&ccedil;ar primeiro &aacute;lbum como cantora

<a href="https://www.revistalofficiel.com.br/pop-culture/marilyn-monroe-pertences-pessoais-da-atriz-serao-leiloados" target="_blank" rel="noopener">Atriz</a>, cantora e produtora de cinema,&nbsp;<a href="https://www.revistalofficiel.com.br/pop-culture/cleo-entrevista-exclusiva" target="_blank" rel="noopener">Cleo</a> tem um curr&iacute;culo de peso e n&atilde;o tem medo de se aventurar em diferentes &aacute;reas da ind&uacute;stria do entretenimento. No come&ccedil;o do ano, ela lan&ccedil;ou um livro e uma web s&eacute;rie, intitulados "Todo mundo que amei j&aacute; me fez chorar".&nbsp;Na &uacute;ltima quinta-feira (22), a atriz chegou&nbsp;aos cinemas como protagonista do filme "O amor d&aacute; voltas", do diretor Marcos Bernstein. Como cantora, Cleo est&aacute; se preparando para o lan&ccedil;amento de seu primeiro &aacute;lbum, previsto para sair no primeiro semestre de 2023. A seguir, ela fala das experi&ecirc;ncias que adquiriu ao longo da carreira e dos desafios por tr&aacute;s de cada profiss&atilde;o.

Cleo

L'OFFICIEL BRASIL: Como se preparou para viver a personagem de &ldquo;O amor d&aacute; voltas&rdquo;?
CLEO: Todo o processo de &lsquo;O amor d&aacute; voltas&rsquo; foi bastante divertido. A gente gravou o filme em 2016, tem bastante tempo n&eacute;, mas me lembro bem que a gente fez muita leitura dos textos e de cara eu j&aacute; me apaixonei pelo roteiro. &Eacute; uma hist&oacute;ria leve. A equipe &eacute; incr&iacute;vel. Eu, o Igor (Angelkorte) e a Juliana &nbsp;(Didone) viramos uma turma muito unida na &eacute;poca do filme. Foi bem gostoso de gravar!
L'OFF: Como voc&ecirc; lidaria se estivesse na situa&ccedil;&atilde;o da Dani?&nbsp;
C: Olha, ainda bem que nunca estive na situa&ccedil;&atilde;o da Dani. Nunca nem passei perto disso. Ent&atilde;o n&atilde;o consigo nem dizer o que faria kkkk.

L'OFF: D&aacute; um spoiler pra gente?
C: &Eacute; uma com&eacute;dia rom&acirc;ntica com um pouco de drama. Minha personagem, a Dani, tem uma irm&atilde; que namorava um m&eacute;dico que estava na &Aacute;frica a trabalho. Nesse meio tempo, a irm&atilde; termina o namoro, mas a Dani, que era apaixonada pelo cunhado, come&ccedil;a a corresponder as mensagens dele se passando pela irm&atilde;. Quando o rapaz volta ao Brasil, n&atilde;o entende nada, pois encontra a sua at&eacute; ent&atilde;o &lsquo;namorada&rsquo; casada e com filhos. &Eacute; um filme bem divertido que chega em uma &eacute;poca &oacute;tima como o Natal, fim de ano e f&eacute;rias para assistir com a fam&iacute;lia e os amigos.

L'OFF: O que &eacute; mais desafiador para voc&ecirc;: o cinema, as novelas ou a m&uacute;sica? E por qual motivo?
C: Tudo &eacute; sempre muito desafiador nesse universo em que vivo, mas a minha carreira na m&uacute;sica &eacute; mais recente, ent&atilde;o &eacute; natural que os desafios como cantora sejam maiores. Mas eu adoro desafios!
L'OFF: Voc&ecirc; &eacute; atriz, cantora, escritora e produtora. O que mais tem vontade de fazer?&nbsp;
C: Nesse momento, a minha maior vontade &eacute; viajar pelo Brasil levando a turn&ecirc;. &Eacute; realmente um sonho. Estamos preparando o meu primeiro &aacute;lbum para o ano que vem e o show j&aacute; est&aacute; sendo constru&iacute;do. Estou ansiosa para estar nos palcos. Isso me traz um frio na barriga, mas tamb&eacute;m muita expectativa boa e positiva.

L'OFF: Voc&ecirc; j&aacute; viveu tantas personagens nas telas. Como costuma se preparar para viv&ecirc;-las?
C: Estudo a fundo os roteiros e personagens. Fa&ccedil;o bastante leitura dos textos e treino os aspectos, trejeitos, pr&aacute;ticas deles. J&aacute; vivi uma lutadora, por exemplo, e pratiquei aulas de boxes para pegar o jeito com a coisa. Ent&atilde;o eu gosto de viver a constru&ccedil;&atilde;o do papel. 
L'OFF: O que voc&ecirc; mais ama fazer quando n&atilde;o est&aacute; trabalhando?&nbsp;
C: Eu amo ir para Passa Quatro, no interior de Minas Gerais, onde temos uma casa, para relaxar com a fam&iacute;lia e os amigos. Me faz muito bem e eu espero conseguir ir com mais frequ&ecirc;ncia no ano que vem. Esse contato com a natureza &eacute; muito gostoso.
L'OFF: Uma coisa que as pessoas n&atilde;o imaginam sobre voc&ecirc;?
C: Eu sou bem t&iacute;mida. Consigo disfar&ccedil;ar muito, ent&atilde;o &eacute; algo que as pessoas n&atilde;o imaginam. Eu venho trabalhando isso, mas a timidez ainda &eacute; bastante presente aqui.

L'OFF: Quais foram os maiores desafios ao escrever seu primeiro livro? Pretende lan&ccedil;ar novos livros?
C: O maior desafio foi conseguir passar para o papel o que eu estava sentindo. Eu j&aacute; sabia que queria falar sobre relacionamentos t&oacute;xicos, mas me sentia travada, n&atilde;o conseguia escrever. Foi ent&atilde;o que chamei a&nbsp; Tati Maciel, uma escritora incr&iacute;vel para construir esse projeto comigo. N&oacute;s temos viv&ecirc;ncias muito parecidas e sabia que a Tati conseguiria transcrever esses sentimentos que eu queria expressar. Escrevi o livro com os l&aacute;bios e ela transformou em texto. N&atilde;o &eacute; o meu foco atualmente, mas n&atilde;o descarto a possibilidade de lan&ccedil;ar um outro livro no futuro.

L'OFF: Hoje em dia todo mundo d&aacute; palpite na vida do outro, principalmente nas redes sociais. Como voc&ecirc; lida com coment&aacute;rios negativos?
C: Eu sou apaixonada pela internet. Realmente gosto de acompanhar as minhas redes sociais, ter uma troca com os seguidores, entender o que eles est&atilde;o achando do meu trabalho e tudo mais. Infelizmente existem algumas pessoas que usam a ferramenta de forma negativa, descontam os seus problemas jogando hater nos outros. Esse &eacute; o lado ruim da internet. &Eacute; importante filtrar o que &eacute; positivo e o que n&atilde;o acrescenta. Eu filtro muito.&nbsp;

L'OFF: Voc&ecirc; se considera uma mulher de opini&otilde;es fortes? O que &eacute; inegoci&aacute;vel para voc&ecirc;?
C: Me considero sim!&nbsp; O que n&atilde;o d&aacute; para negociar &eacute; a minha liberdade, meu direito de escolha. Isso n&atilde;o tem como para mim.
L'OFF: Qual sua rela&ccedil;&atilde;o com moda?
C: Minha rela&ccedil;&atilde;o com a moda &eacute; de muita admira&ccedil;&atilde;o e respeito. A moda vai muito al&eacute;m da roupa. &Eacute; uma segunda pele que a gente escolhe para nos representar. Isso significa muita coisa. A moda imprime o nosso conceito e personalidade, al&eacute;m do impacto social que ela causa em aspectos de transforma&ccedil;&atilde;o, sustentabilidade, g&ecirc;nero e empoderamento. Estive na Semana de Moda de Nova York neste ano e foi uma experi&ecirc;ncia incr&iacute;vel poder presenciar todo aquele universo.

L'OFF: Como voc&ecirc; cuida do corpo e da mente?
C: Eu fa&ccedil;o terapia h&aacute; um tempo, que &eacute; algo que eu recomendo para todo mundo que consiga. Infelizmente sei que n&atilde;o &eacute; acess&iacute;vel para todos. A rela&ccedil;&atilde;o de cuidado com o meu corpo est&aacute; muito bem hoje em dia! Passei por um processo de descoberta da tireoidite de hashimoto, uma quest&atilde;o de sa&uacute;de que tenho, que me atrapalhava em v&aacute;rios aspectos, e quando consegui tratar, meu corpo reagiu muito bem! Hoje meu corpo e mente andam lado a lado e isso segue sendo uma constru&ccedil;&atilde;o di&aacute;ria.
L'OFF: Aos 40 anos, o que voc&ecirc; faz para manter a pele impec&aacute;vel e jovial?&nbsp;
C: Muito obrigada pelo elogio! Eu sempre segui um ritual de skincare di&aacute;rio, passo bastante protetor solar, me protejo bastante do sol, passo meus produtinhos que gosto e bebo muita &aacute;gua.

Cleo em entrevista exclusiva para a L’Officiel Brasil

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