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 Jessica Chastain passou a &uacute;ltima d&eacute;cada construindo uma carreira que a maioria leva uma vida inteira para conseguir. A seguir, ela conta como veste seus personagens. Confira!
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 Apesar de toda a aten&ccedil;&atilde;o que atraem no tapete vermelho, as celebridades muitas vezes podem n&atilde;o dar tanta import&acirc;ncia &agrave;s roupas que vestem na vida real. Para a camale&ocirc;nica atriz <a href="https://www.revistalofficiel.com.br/wellness/10-celebridades-que-voce-nao-sabia-que-eram-veganas">Jessica Chastain</a>, a moda &eacute; um verdadeiro deleite que representa um ve&iacute;culo para a express&atilde;o pessoal e tamb&eacute;m uma oportunidade de expans&atilde;o interna. &Eacute; como a m&uacute;sica, disse ela em uma manh&atilde; de ver&atilde;o. &Eacute; uma arte que pode ser usada de v&aacute;rias maneiras. &ldquo;A moda me faz sentir coisas diferentes constantemente&rdquo;, fala. &ldquo;Ela abre outras partes do meu eu.&rdquo; &Eacute; essa perspectiva que fez ser evi- dente a escolha de miss Chatain para ser clicada usando modelos de v&aacute;rias d&eacute;cadas nesta publica&ccedil;&atilde;o centen&aacute;ria da <a href="https://www.revistalofficiel.com.br/moda/l-officiel-87-saiba-tudo-sobre-a-nova-edicao">L&rsquo;Officiel.</a>
 Quando voltou de <a href="https://www.revistalofficiel.com.br/moda/filha-de-julia-roberts-faz-seu-debut-no-red-carpet-de-cannes">Cannes</a>, tinha completado dez anos do lan&ccedil;amento de seu aclamado filme de in&iacute;cio da carreira, The Tree of Life (A &Aacute;rvore da Vida), dirigido por Terrence Malick, momento em que conversou com a L&rsquo;Officiel: &ldquo;Minha carreira no cinema completa uma d&eacute;cada agora, o que &eacute; chocante&rdquo;, fala ela, o que soa como verdadeiro no sentido de que em pouco tempo Jessica fez muito, construindo uma trajet&oacute;ria brilhante. Para ter uma ideia de sua versatilidade como atriz, &eacute; preciso considerar dois projetos que est&atilde;o estreando neste m&ecirc;s: a biografia de Michael Showalter, The Eyes of Tammy Faye, no qual Chastain se&nbsp;transforma em uma emotiva e escandalosa evang&eacute;lica, e a adapta&ccedil;&atilde;o de Hagai Levi do filme de Ingmar Bergman de 1973, Scenes From a Marriage (Cenas de um Casamento), para a <a href="https://www.revistalofficiel.com.br/cultura/rondon-e-roosevelt-na-amazonia-nova-serie-da-hbo">HBO</a>, no qual mostra uma rela&ccedil;&atilde;o em crise. Chastain fala com a L&rsquo;Officiel sobre como vencer seus medos e seu profundo sentimento pela moda e o que a mant&eacute;m lutando pelos direitos iguais das mulheres dentro e fora de Hollywood.
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 L&rsquo;OFFICIEL: Eu vi os dois primeiros epis&oacute;dios do Scenes from a Marriage dispon&iacute;vel para os cr&iacute;ticos, e The Eyes of Tammy Faye, e parab&eacute;ns por ambos, s&atilde;o maravilhosos &ndash; e inacreditavelmente diferentes &ndash; projetos e performances. O que atrai voc&ecirc; em um papel?
 JESSICA CHASTAIN: Bem, isso depende. &Agrave;s vezes, o que me atrai em um papel &eacute; quem est&aacute; trabalhando nele. Mas frequentemente me interessa se a personagem &eacute; algo que nunca fiz antes e me desafia. Tamb&eacute;m me motiva sentir que posso contribuir com alguma coisa positiva para o mundo. Posso n&atilde;o interpretar uma pessoa boa, mas ser positiva no sentido de quebrar estere&oacute;tipos de g&ecirc;nero ou ampliar uma conversa. Sempre me perguntei: &ldquo;Estou contribuindo com a sociedade?&rdquo;. 
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 L&rsquo;O: Voc&ecirc; sempre achou isso? Ou foi algo que come&ccedil;ou a pen- sar quando entrou para a ind&uacute;stria do cinema? JC: Nunca pensei muito a respeito. No in&iacute;cio da carreira, voc&ecirc; est&aacute; apenas feliz de ter sido escolhida. E ent&atilde;o ela come&ccedil;a a se desenvolver e crescer, e, nesse momento, sim, no lugar de ficar contente por ter sido escolhida voc&ecirc; pode se dar o prazer de escolher. E come&ccedil;a a entender que seu poder vem das escolhas que faz. Quando fiz Zero Dark Thirty (A Hora Mais Escura), com Katryn Bigelow, vi as perguntas que estavam sendo feitas e a diferen&ccedil;a entre como a ind&uacute;stria lida com ela e com um diretor masculino. Tamb&eacute;m vi como as pessoas se prendem ao estere&oacute;tipo da minha personagem, o que &eacute; realmente desapontador para mim. Mas agora compreendo que um filme pode ser um ato pol&iacute;tico. Isso me despertou um desejo de escolher projetos que criam algum tipo de debate na conversa, representando seres humanos reais.
 L&rsquo;O: Foi isso que a levou a fazer um filme sobre Tammy Faye Bakker? JC: Acho que foi no circuito de premia&ccedil;&atilde;o para o Zero Dark Thirty (A Horta mais Escura), quando as pessoas come&ccedil;aram a me perguntar o que queria fazer depois. O document&aacute;rio de Tammy Faye estava passando na TV, eu assisti e pensei: &ldquo;Uau, parece um papel inacredit&aacute;vel&rdquo;. O canto, a prega&ccedil;&atilde;o, tudo sobre ela. Era tudo t&atilde;o completo &ndash; e sobre corrigir um erro. Foi t&atilde;o desagrad&aacute;vel como ela foi tratada pela m&iacute;dia. O fato de ter sido desprezada por causa de sua maquiagem e de suas roupas, sua apar&ecirc;ncia, em vez de escutar o que ela dizia sobre amor, religi&atilde;o, sobre os crist&atilde;os e como o cristianismo deveria ser; como ela conseguiu alcan&ccedil;ar e realmente levou amor a todos aqueles que se sentiam abandonados; como ela foi transformada em piada. Isso partiu meu cora&ccedil;&atilde;o. Mesmo agora, quando voc&ecirc; menciona o nome dela, tem pessoas que dizem: &ldquo;Ah, sim, ela est&aacute; cantando e tem o r&iacute;mel escorrendo pelo seu rosto&rdquo;. Gastei mil horas estudando quem era ela. Assisti a todas as filmagens que pude encontrar e n&atilde;o vi em lugar nenhum, nem uma s&oacute; vez, seu r&iacute;mel escorrendo. Acho que isso ficou na cabe&ccedil;a das pessoas por causa da m&iacute;dia &ndash; as apresenta&ccedil;&otilde;es satirizando e todos zombando dela. Quero que as pessoas conhe&ccedil;am a verdade.
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 L&rsquo;O: Falando sobre a maquiagem, a incr&iacute;vel transforma&ccedil;&atilde;o, as unhas imensas &ndash; a forma como voc&ecirc; abre as latas de Coca Diet com a lixa de unha, no filme, responde a muitas perguntas para mim. JC: Sei fazer isso porque minha m&atilde;e tinha aquelas unhas. Logo que cheguei no set, pensei: &ldquo;Preciso abrir uma dessas. Algu&eacute;m tem uma lixa de unha?&rdquo;. Minha m&atilde;e sempre tinha uma lixa de unha na bolsa, e ela a usava para abrir suas latas de refrigerante.
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 L&rsquo;O: Voc&ecirc; passou muitas horas na cadeira para a maquiagem? JC: Sim. E n&atilde;o pretendo repetir a dose. Foi fonte de muita ansiedade para mim. Tive embolia pulmonar h&aacute; alguns anos e, quando entro em um avi&atilde;o, sempre penso em como preciso ser cuidadosa para n&atilde;o ter co&aacute;gulos de sangue. Sentada l&aacute;, na primeira semana de trabalho, pensei: &ldquo;Oh, meu Deus, &eacute; como se eu cruzasse o pa&iacute;s de avi&atilde;o todo dia&rdquo;. Era preciso ficar muito est&aacute;tica. Tive de usar meias de compress&atilde;o nas pernas. No primeiro dia de filmagem, eles foram me buscar &agrave;s 3h30 da manh&atilde;. Mas logo comecei a pensar em como transformar tudo isso em algo positivo. E assisti a Tammy Faye por pelo menos quatro horas toda manh&atilde;. Andrew (Garfield, que interpretou Jim Bakker) estava l&aacute; e troc&aacute;vamos ideias sobre o que ir&iacute;amos fazer naquele dia. Eu a assisti, eu a escutei, tinha comigo uma sele&ccedil;&atilde;o de &aacute;udio somente com sua voz, e, quando fechava os olhos para colocar as pr&oacute;teses e a maquiagem, eu a escutava e repetia depois dela. Tinha uma longa estrada pela frente todos os dias. Ora estava me preparando, ora estava atuando. Quando fui fazer o primeiro teste com toda a pr&oacute;tese, tive uma esp&eacute;cie de ataque de p&acirc;nico. Voc&ecirc; come&ccedil;a a transpirar e seu cora&ccedil;&atilde;o bate mais forte, e tudo faz com que voc&ecirc; se sinta pior, porque sua pele n&atilde;o pode respirar, e voc&ecirc; n&atilde;o pode tirar tudo, porque pode arrancar sua pele... 
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 L&rsquo;O: Voc&ecirc; sozinha fez toda a sua parte musical no filme? JC: Sim! Isso foi outra coisa. Estava realmente com medo. Digo, cantava no col&eacute;gio, mas nada perto disso. E Tammy Faye &eacute; uma cantora sem medo. Ela n&atilde;o teme sua vis&atilde;o de moda nem do seu amor &ndash; ela &eacute; um estrondo. Tem um vozeir&atilde;o, canta para Jesus! Quando fui fazer uma pr&eacute;-grava&ccedil;&atilde;o com Dave Cobb (que produziu a m&uacute;sica para A Star Is Born), com quem, ali&aacute;s, estava bem contente de trabalhar, fiquei apavorada. Apareci com uma garrafa de u&iacute;sque e bebi durante os dois dias enquanto cantava. Dave &eacute; um tipo de produtor muito esperto: ele subiu as notas em um n&iacute;vel mais agudo no segundo dia. Disse: &ldquo;Vamos refazer tudo, desde o in&iacute;cio&rdquo;. O qu&ecirc;?!? &ldquo;Voc&ecirc; est&aacute; cantando como se fosse f&aacute;cil. Faye, quando canta, vai al&eacute;m. Preciso que voc&ecirc; d&ecirc; toda a sua energia nessas m&uacute;sicas.&rdquo; E foi o que tivemos no filme. Voc&ecirc; me ouve no m&aacute;ximo a cada can&ccedil;&atilde;o.
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 L&rsquo;O: Voc&ecirc; &eacute; a capa da publica&ccedil;&atilde;o do anivers&aacute;rio de 100 anos da L&rsquo;Officiel. Tem algum look favorito? JC: Realmente gostei do casaco de pele branco com chap&eacute;u branco. Pele falsa, &eacute; claro. O look saiu de uma foto&nbsp;dela que dei para Mitchell Travers, nosso figurinista. Eu disse: &ldquo;Mitch, temos de recriar esse look&rdquo;. Tamb&eacute;m gostei dela nos anos 1990. Adorei sua jaqueta vermelha com forro de leopardo. Foi uma forma de honr&aacute;-la.
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 L&rsquo;O: &Eacute; bom quando um personagem gosta de moda, n&atilde;o? JC: Exatamente! O que pode estar errado nisso? Tenho um problema com as pessoas que culpam as mulheres por terem v&aacute;rias cores de um sapato ou muitas roupas. Deixe a pessoa ser fabulosa, que se expresse da maneira que quiser. Se quiser colocar meio quilo de maquiagem, deixe que fa&ccedil;a. Se quiser usar asas, deixe. Adoro moda e glamour como forma de autoexpress&atilde;o. 
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 L&rsquo;O: Voc&ecirc; esteve no superglamouroso tapete vermelho de Cannes. Isso foi algo de que sempre gostou ou &eacute; apenas parte do trabalho? JC: Sempre. Cresci com av&oacute; e m&atilde;e glamourosas &ndash; falei para voc&ecirc; sobre minha m&atilde;e e suas unhas e sua lixa. Gosto de moda porque &ndash; e isso &eacute; uma coisa esquisita de falar &ndash; sou muito sens&iacute;vel e posso ficar superestimulada. Meu marido me provoca sempre a esse respeito, porque escolhi uma carreira que me coloca cercada de pessoas. Mas, se h&aacute; muito barulho, se tem muita energia, &agrave;s vezes preciso me sentar em um lugar calmo por um tempo. Sou bem aberta e fechada ao mesmo tempo. Sinto a energia do que estou vestindo. Se estou vestida de branco e meus cabelos t&ecirc;m tran&ccedil;as, se estou usando minissaia ou o que quer que seja, eu percebo e isso me ajuda de alguma forma. Realmente gosto de me vestir e ir ao tapete vermelho, em Cannes. N&atilde;o sei como descrever, mas cada roupa que tenho a oportunidade de vestir me faz me sentir uma mulher diferente.
 L&rsquo;O: Voc&ecirc; se sente atra&iacute;da por algum estilo em particular? Sinto que todas as mat&eacute;rias que leio sobre voc&ecirc; remetem a Botticelli. JC: Eu gosto disso. Gosto da hist&oacute;ria da moda. Gosto de usar um espartilho, gosto desses looks cl&aacute;ssicos. N&atilde;o sou uma figura est&aacute;tica, n&atilde;o experimento o tempo todo coisas novas. Experimento, sim, mas n&atilde;o sou louca por isso, e estou tranquila. Gosto de mostrar que tenho curvas no meu corpo,&nbsp;isso me d&aacute; prazer, mas o estilo andr&oacute;gino me atrai, &agrave;s vezes, tamb&eacute;m. Um estilo que n&atilde;o gosto &eacute; o de vov&oacute; chique.
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 L&rsquo;O: Qual foi sua abordagem para fazer Scenes from a Mar- riage, em 2021? Voc&ecirc; revisitou o filme original de Bergman ou quis ficar longe dele? JC: Oscar (Isaac) e eu definitivamente revisitamos o filme. Foi importante assisti-lo e ao mesmo tempo foi libertador, porque muita gente pode se perguntar qual foi o motivo de refazer um filme de Bergman. Tamb&eacute;m porque Liv Ullman &eacute; uma das melhores atrizes que j&aacute; existiram. Isso sei n&atilde;o s&oacute; porque assisti a todos os seus filmes, mas porque trabalhei com ela, quando me dirigiu. Sei quem ela &eacute; e como &eacute; interessante. N&atilde;o h&aacute; nada que eu possa fazer melhor do que ela j&aacute; tenha feito. O que me deu liberdade para refaz&ecirc;-lo, porque os g&ecirc;neros foram trocados. Scenes from a Marriage, de 1970, &eacute; incr&iacute;vel porque &eacute; realmente um retrato dos casamentos da &eacute;poca: isso &eacute; a feminilidade, isso &eacute; a masculinidade. E agora pegamos isso e, ok, o que vamos falar sobre o casamento hoje em dia? O que significam hoje esses conceitos? O que &eacute; ser m&atilde;e e o que &eacute; ser pai e quais s&atilde;o as expectativas dos pap&eacute;is que temos de interpretar? Adoro o original, Oscar e eu estudamos o filme em termos dos temas maiores, mais complexos, mas, quanto &agrave; interpreta&ccedil;&atilde;o, n&atilde;o houve muita coisa. Fa&ccedil;o um papel completamente diferente daquele que Liv Ullman interpretou, mas porque fa&ccedil;o o papel do marido. Ent&atilde;o, estudamos o original, mas deixamos fluir tamb&eacute;m.
 L&rsquo;O: Dessa vez, foi a mulher que estava no controle, dei- xando o marido por um homem mais jovem, em vez de ser deixada para tr&aacute;s. JC: Isso acontece! Sempre aconteceu! H&aacute; muitos anos, na verdade. &Eacute; o tema principal de Doll&rsquo;s House (Casa de Bonecas). N&atilde;o &eacute; sobre infidelidade, mas Nora deixa sua fam&iacute;lia. Esse papel existe h&aacute; muito tempo. Ent&atilde;o, &eacute; hora de deixar isso claro. Ok, as mulheres s&atilde;o de carne e osso e elas t&ecirc;m desejos e s&atilde;o complicadas exatamente como s&atilde;o os homens. Eles t&ecirc;m feito coisas n&atilde;o t&atilde;o bacanas e muitas vezes ego&iacute;stas. Precisamos entender que as mulheres s&atilde;o humanas tamb&eacute;m.
 L&rsquo;O: E em um de seus filmes de 2022, The 355 (As Agentes 355), voc&ecirc;s foram estrelas atuantes, o que &eacute; excitante. Existem outros projetos na mira? JC: The 355 &eacute; com Penelope Cruz, Lupita Nyong&rsquo;o, Fan Bingbing e Diane Kruger. Todas essas atrizes s&atilde;o propriet&aacute;rias do filme, n&oacute;s levantamos o dinheiro, n&oacute;s mesmas, em Cannes. Vendemos os direitos de distribui&ccedil;&atilde;o e todas n&oacute;s ganhamos uma porcentagem do lucro. &Eacute; o novo jeito de fazer as coisas. Fiz tamb&eacute;m The Good Nurse com Eddie Redmayne, que &eacute; divino, e estou prestes a filmar Tammy Wynette, com Michael Shannon interpretando George Jones. E quero apenas dizer, em resposta a sua primeira pergunta, sobre o que me atrai &ndash; uma das coisas &eacute; olhar para todas essas coestrelas. Ir para o trabalho todos os dias e trabalhar com gente assim. Quem sabe o que vai acontecer? Isso &eacute; muito importante para mim.
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Cr&eacute;ditos FOTOS&nbsp;Alexi Lubomirski PRODU&Ccedil;&Atilde;O DE MODA&nbsp;Laura Ferrara CABELO: Renato&nbsp; MAQUIAGEM: Tyron Machhausen&nbsp; MANICURE: Julie CENÁRIO: Jack Flanagan PRODUÇÃO: Dana Brockman, Nathalie Akiya e Emily Ullrich DIGITAL: Casanova Cabrera ASSISTENTES DE FOTOGRAFIA: Alexei Topounov, Diego Bendezu e Conor Monaghan ASSISTENTE DE ESTILO: Amer Macarambon ASSISTENTES DE CENÁRIO: Todd Knopke e Beau Bourgeois ASSISTENTES DE PRODUÇÃO: Brandon Abreau e Patrick McCarthy

Jessica Chastain e sua moda interpretada

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