O sentimento é considerado comum, mas o problema se inicia quando acontece uma falta de controle. Confira.

Quem nunca sentiu <a href="https://www.revistalofficiel.com.br/pop-culture/por-que-kate-middleton-e-meghan-markle-nunca-foram-amigas">ci&uacute;mes</a>? O sentimento, motivado pela inseguran&ccedil;a, nasce de um medo quase inexplic&aacute;vel de perder a aten&ccedil;&atilde;o e o interesse da pessoa amada. Mas, ainda que seja uma sensa&ccedil;&atilde;o muito comum, &eacute; necess&aacute;rio estar alerta aos sinais de quando ele se torna doentio ou destrutivo. Voc&ecirc; saberia identificar?

O sentimento n&atilde;o ocorre s&oacute; nos relacionamentos amorosos, mas tamb&eacute;m em rela&ccedil;&otilde;es como irm&atilde;os e amigos.&nbsp;Mas, ainda que o ci&uacute;me seja considerado algo relativamente comum, &eacute; necess&aacute;rio entend&ecirc;-lo para que seja poss&iacute;vel identificar quando ele se torna doentio ou destrutivo. Segundo Tatiana Pimenta, fundadora e CEO da Vittude, ele est&aacute; relacionado ao desejo de exclusividade. Ou seja, quando situa&ccedil;&otilde;es representam uma amea&ccedil;a a este desejo, o ci&uacute;me &eacute; despertado.

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O verdadeiro problema se inicia quando acontece uma falta de controle sobre este sentimento. Os extremos da possessividade e da tentativa de controlar o outro s&atilde;o alertas para um tipo de ci&uacute;me patol&oacute;gico, que pode beirar o descontrole e ter consequ&ecirc;ncias graves, este sentimento, quando se torna doentio ganha o nome de &ldquo;S&iacute;ndrome de Otelo&rdquo;. Vale lembrar que nem todo mundo que sente ci&uacute;me &eacute; possessivo, mas todo possessivo &eacute; ciumento.

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Como manter o autocontrole e driblar o ci&uacute;me?

Lidar com o ci&uacute;me pode parecer dif&iacute;cil. Talvez seja mesmo algo que cause um certo n&iacute;vel de sofrimento. No entanto, &eacute; poss&iacute;vel &ndash; e necess&aacute;rio &ndash; administrar as pr&oacute;prias emo&ccedil;&otilde;es e fundamental buscar alternativas para driblar esse sentimento sem deixar que ele controle sua vida e suas rela&ccedil;&otilde;es. Tatiana Pimenta selecionou algumas formas de trabalhar este problema.

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Reconhecimento do problema

O primeiro passo &eacute; perceber o que acontece e se reconhecer como algu&eacute;m que sente ci&uacute;me de maneira desmedida. Seja por orgulho, ou mesmo por falta de compreens&atilde;o das pr&oacute;prias emo&ccedil;&otilde;es, algumas pessoas n&atilde;o conseguem assumir seu ci&uacute;me, quanto mais aceitar que ele ultrapassa o limite do aceit&aacute;vel. No entanto, esse &eacute; um requisito fundamental para n&atilde;o se deixar dominar pela inseguran&ccedil;a e pelo medo da perda, sem que haja uma raz&atilde;o verdadeira para isso.

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Trabalhar a autoestima

Manter-se fortalecido e com a autoestima elevada far&aacute; toda diferen&ccedil;a na hora de driblar o ci&uacute;me. Para isso, &eacute; importante realizar atividades prazerosas, direcionar o foco para tarefas importantes, enfim&hellip; sentir-se &uacute;til! Que tal iniciar aquele curso que est&aacute; sendo adiado h&aacute; tanto tempo? Quando fazemos coisas que gostamos e temos habilidade, percebemos como nossas a&ccedil;&otilde;es s&atilde;o importantes e isso nos fortalece emocionalmente. Al&eacute;m disso, cuidar da apar&ecirc;ncia, fazer atividades f&iacute;sicas e alimentar corretamente o corpo e a mente tamb&eacute;m s&atilde;o formas de elevar a autoestima

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Manter um di&aacute;logo aberto entre o casal

Se voc&ecirc; reconhece seu ci&uacute;me, &eacute; importante dizer ao parceiro como se sente em determinadas situa&ccedil;&otilde;es. N&atilde;o se feche acreditando que o outro ir&aacute; adivinhar o motivo da sua insatisfa&ccedil;&atilde;o. Seja claro ao demonstrar o que lhe deixa desconfort&aacute;vel.&nbsp; Busque se colocar no lugar do outro e acredite que ele est&aacute; ao seu lado porque escolheu voc&ecirc; para amar.

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Exercitar a autoconfian&ccedil;a e a confian&ccedil;a no outro

Confiar em si mesmo &eacute; requisito para manter longe as consequ&ecirc;ncias desastrosas do ci&uacute;me excessivo. Quando reconhecemos nossas qualidade e sabemos que somos dignos do amor e do respeito de nosso parceiro ou parceira, deixamos de ter motivo para tanta<a href="https://www.revistalofficiel.com.br/wellness/simples-e-profundo-saiba-como-buscar-o-autoconhecimento"> inseguran&ccedil;a</a> e passamos a confiar mais no outro tamb&eacute;m.

Quando o ci&uacute;me chega a ser destrutivo e prejudica a vida a dois, a ponto de refletir tamb&eacute;m na individualidade de cada um, &eacute; hora de buscar <a href="https://www.revistalofficiel.com.br/wellness/misterios-da-neurociencia-psicanalista-explica-e-analisa-problemas-da-sociedade-moderna">ajuda de um psic&oacute;logo</a>.

Ciúme: Saiba identificar quando ele se torna doentio e destrutivo

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