Exibido em Miami do dia 8 a 10 de dezembro, a obra oferece uma express&atilde;o &uacute;nica da jornada pessoal da artista brasileira Ana Ferrari

A artista brasileira <a href="https://www.revistalofficiel.com.br/arte/ana-ferrari-explora-novos-ares-para-a-bienal-de-veneza">Ana Ferrari</a> exibiu sua escultura "Ra&iacute;zes Aqu&aacute;ticas" na <a href="https://www.revistalofficiel.com.br/arte/art-basel-miami-um-verdadeiro-furacao-cultural">ArtBasel</a>, que aconteceu em Miami nesse m&ecirc;s de dezembro. A obra, que representa uma explora&ccedil;&atilde;o da conex&atilde;o entre a natureza, a espiritualidade e a feminilidade, oferecendo uma sensa&ccedil;&atilde;o &uacute;nica da jornada pessoal de Ferrari em busca de autoconhecimento e reconex&atilde;o com suas ra&iacute;zes culturais. Confira!

"Ra&iacute;zes Aqu&aacute;ticas" &eacute; uma escultura que integra ra&iacute;zes naturais em resina, combinadas com elementos de cobre e jaspe para simbolizar os la&ccedil;os fundamentais de comunica&ccedil;&atilde;o e nutri&ccedil;&atilde;o encontrados nas ra&iacute;zes das &aacute;rvores.

A obra inclui uma reflex&atilde;o sobre as ra&iacute;zes internas nas &aacute;guas do feminino, explorando a analogia entre as ra&iacute;zes das &aacute;rvores e as ra&iacute;zes interiores que conectam as mulheres &agrave;s suas hist&oacute;ria, e tamb&eacute;m a ess&ecirc;ncia feminina. Assim, testando as narrativas das mulheres diante do primeiro olhar a sua obra e sobre a constru&ccedil;&atilde;o de identidade.&nbsp;

A sua participa&ccedil;&atilde;o na ArtBasel trouxe uma import&acirc;ncia para o di&aacute;logo a respeito da arte contempor&acirc;nea. Assim como sua capacidade de constru&ccedil;&otilde;es de narrativas com mensagens simb&oacute;licas sobre a condi&ccedil;&atilde;o humana e o mundo natural.

Com "Ra&iacute;zes Aqu&aacute;ticas", Ferrari convida os espectadores a se conectarem com suas pr&oacute;prias origens e a refletir sobre sua jornada existencial. Afinal, a arte de Ana Ferrari &eacute; um processo cont&iacute;nuo de descoberta e aprendizado, com sua ess&ecirc;ncia de nunca parar de explorar novos caminhos e possibilidades.

Ademais a obra cria um reencontro com o essencial, atrav&eacute;s das introspectivas, revis&atilde;o, busca e fortalecimento da artista brasileira. Esculturas de ra&iacute;zes naturais que foram transformadas em um molde e feitas em resina com estrutura interna, em diferentes tamanhos, pintadas e aplicadas manualmente uma a uma.

ANK Jewellery, no qual Ana Ferrari &eacute; diretora criativa, acredita que as ra&iacute;zes nos d&atilde;o legitimidade e que quando nos curamos, ajudamos a curar toda a nossa hist&oacute;ria. Dessa forma, o nome do projeto vem da ideia de que a &aacute;gua simboliza o sentimento de cura e &eacute; usada para comunicar o valor sagrado da vida.

Ana Ferrari &eacute; uma viajante que ama o desconhecido, explorou os cinco continentes em busca de quest&otilde;es simb&oacute;licas, como as diferentes formas de ver o mundo e as origens comuns das culturas. Essa busca pelo conhecimento do desconhecido s&atilde;o refletidas em suas cria&ccedil;&otilde;es art&iacute;sticas e ajudam a estabelecer conex&otilde;es com conceitos.&nbsp;

Ana Ferrari exibiu sua escultura “Raízes Aquáticas” na ArtBasel

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